Classe: 78 (Geração Clare)
Posição: ex-#6
Tipo: Ofensiva
Título: Fantasma Miria
Estado: Viva
Afiliação: Desertora
Sobre:
Miria era a Claymore #6. Ela pode ampliar sua velocidade de maneira monstruosa, durante um curto tempo, fazendo-a deixar rastros de imagens dela mesma, confundindo o inimigo. Isso deu a ela o título de Miria Fantasma. Ela também é muito habilidosa no trabalho em equipe e em táticas. Miria estava secretamente investigando a Organização, após ela ter jurado vingança contra a mesma. Isso se deu após uma caçada a um Ser Desperto, que ela descobriu se tratar de uma grande amiga sua, Hilda, que havia despertado completamente. O choque dessa ocasião quase levou-a a despertar também.
Miria apareceu pela primeira vez no Volume 5, Cena 25, como a líder de um esquadrão de caça a Seres Despertos, onde ela teve um encontro difícil com Clare, devido a sua desobediência anterior.
Ela foi novamente nomeada como líder de outro Esquadrão de Caça a Seres Despertos – formado por Clare, Helen e Deneve. O esquadrão foi quase derrotado, mas Clare e Miria eventualmente mataram o Ser Desperto macho.
Depois de perceber que elas não tinham quase nenhuma chance de sobrevivência na batalha, Miria passou a acreditar que elas haviam sido traídas pela Organização e enviadas a uma missão suicida. Sua teoria era de que seu esquadrão, composto de Claymores parcialmente-despertas, era considerado criadores de problemas pela Organização. Após a luta, ela disse a Clare, Helen e Deneve que ela descobriu os segredos mais obscuros da Organização, mas não havia revelado por temer pela segurança das companheiras. Ela pediu que as guerreiras mantivessem um comportamento sem notabilidades, e que faria contato com elas assim que a hora chegasse.
Miria também foi a Claymore chefe na Guerra do Norte. Ela demonstrou suas habilidades táticas ao separar as guerreiras em grupos menores para que essas ganhassem mais experiência ao lutar contra os Abissais. Sua estratégia chegou até a ser reconhecida por um dos Abissais. Miria diretamente liderou as seguintes Claymores: Queenie (#20), Tabitha (#31) e Uma (#40). Foi o plano dela que permitiu a sobrevivência de algumas Claymores durante a guerra, e sua própria equipe teve apenas uma fatalidade.
Durante o exílio, ela desenvolve uma nova maneira de ampliar sua velocidade normal, sem recorrer ao yoki. Deneve descreve a técnica como uma “Nova forma de Miragem” e apesar de ser mais lenta do que sua técnica anterior, é considerada superior porque não há limites para quantas vezes ela pode utilizá-la, em oposição a quantidade grande de yoki que ela precisava para realizar suas miragens/reflexos.
Miria recentemente revelou que acessou os arquivos da Organização antes da Guerra do Norte. Ela descobriu informações chocantes, mas precisou de sete anos para juntar todas as peças que havia obtido. Ela revela sua teoria de que os Yomas não são seres naturais, e que ela acredita que a Organização os criou. A terra em que eles vivem é na verdade uma grande ilha que a Organização utiliza para conduzir experimentos na criação de uma arma mortal, que permite a vitória numa guerra centenária entre duas grandes nações numa outra ilha distante. Essas armas mortais são os Seres Despertos.
Ela decide permitir que suas companheiras deixem a cidade de Rabona para terminar quaisquer pendências que elas tenham. Ela atualmente permanece em Rabona com Tabitha.
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